Mais do que se preocupar com a regulamentação da profissão e até com a definição da fronteira teórico-epistemológica em que se situa a comunicação (tipo de coisa com que temos nos ocupado em discutir nas aulas do mestrado ultimamente), é preciso prestar atenção no que o jornalismo está se tornando ou em que pode ser transformado diante dos avanços tecnológicos que estão por aí.
Não é a primeira vez que a inovação tecnológica muda formatos, cria gêneros, redefine modos de produção jornalística. Mas é a transformação da qual somos atores. É preciso pensar nisso...